quarta-feira, 15 de maio de 2013

Alimentos Orgânicos: adote essa ideia!


Nós, da Gabriela Marques – Nutricionista e Personal Chef, acreditamos que o consumo de alimentos orgânicos é mais benéfico frente ao consumo de alimentos convencionais. Por isso, as saladas que entregamos aos nossos clientes, além de higienizadas e prontas para o consumo, são orgânicas, provenientes da produção rural do Lami.

Feira de Orgânicos da Tristeza

Quer saber mais sobre os alimentos orgânicos? Elaboramos um post que sintetiza as informações sobre esse modo de produção. Confere!

O alimento orgânico, além de ser isento de insumos artificiais como os adubos químicos e os agrotóxicos (e isso resulta na isenção de uma infinidade de subprodutos perigosos à saúde como nitratos, metais pesados, etc), também deve ser isento de drogas veterinárias, hormônios e antibióticos e de organismos geneticamente modificados. Durante o processamento dos alimentos é proibido o uso das radiações ionizantes (que produzem substâncias cancerígenas, como o benzeno e formaldeído) e aditivos químicos sintéticos como corantes, aromatizantes, emulsificantes, entre outros.

A Agricultura Orgânica tem como objetivos a auto-sustentação da propriedade agrícola, a maximização dos benefícios sociais para o agricultor, a minimização da dependência de energias não renováveis, a oferta de produtos saudáveis e de elevado valor nutricional, isentos de qualquer tipo de contaminantes que ponham em risco a saúde do consumidor, do agricultor e do meio ambiente, o respeito à integridade cultural dos agricultores e a preservação da saúde ambiental e humana.

Diferentes estudos apresentam efeitos dos agrotóxicos sobre a saúde humana. O consumo dessas substâncias esteve associado à imunodepressão, mal de Parkinson, depressão, aborto, alguns tipos de câncer (especialmente os hormônio-dependentes), infertilidade, má formação congênita, sintomas respiratórios e esterilidade em adultos. O consumo de Nitratos (presente em maiores quantidades nos alimentos convencionais) e de corantes artificiais, também esteve associado a outras desordens.

Essas repercussões são quantitativamente modestas diante do número de substâncias usadas no sistema agroalimentar convencional. Os efeitos de outros contaminantes precisam ser mais bem delineados, para que possamos determinar o real perigo à saúde do consumo desses componentes. Por isso, as legislações de alimentos orgânicos consideram que, diante de um possível perigo, a substância ou a tecnologia deve ser evitada, respeitando-se o princípio da precaução.

Além disso, no que tange o valor nutricional dos alimentos, parece que os orgânicos também apresentam vantagens, quando comparados aos alimentos convencionais. A Agence Française de Sécurité Sanitaire des Aliments (AFSSA) realizou uma avaliação de estudos sobre qualidade nutricional dos alimentos orgânicos comparados aos convencionais e encontrou os seguintes resultados: maior teor de ferro e magnésio em vegetais como batata, couve, cenoura, beterraba, alho-poró, alface, cebola, aipo e tomate; mais vitamina C na batata, alho-poró, couve e aipo; maiores quantidades de betacaroteno no tomate, cenoura e leite orgânicos; maiores quantidades de fitoquímicos na maçã, pêssego, pêra, laranja, cebola, tomate, batata, pimentão, óleo de oliva (compostos fenólicos), vinho (resveratrol) e tomate (ácido salicílico).

E quanto aos aspectos sensoriais, embora faltem evidências conclusivas, há indicações de que os alimentos orgânicos sejam mais saborosos (eu, particularmente, não tenho dúvidas de que são muito mais saborosos!).

Outro aspecto importante relaciona-se à durabilidade. Uma vez que a adubação à base de nitrogênio - utilizada na agricultura convencional - promove um aumento no teor de água dos vegetais, acaba tornando esses alimentos mais perecíveis, quando comparados aos orgânicos.

Quanto ao preço, os alimentos orgânicos realmente custam mais. Porém, deve-se avaliar todo um contexto sócio-ecônomico que envolve esse modo de produção. De maneira simplificada, alega-se que o valor agregado, que pode variar de 20% até 100% mais para os produtos orgânicos em relação aos de origem convencional, tem como uma das causas a lei da oferta e da procura. Frente à baixa demanda, quando comparado ao alimento convencional, o produto orgânico ainda não é competitivo no grande mercado.
No entanto, ao adquirir esse tipo de alimento, o consumidor passa a contribuir para o fortalecimento e a viabilidade da agricultura familiar, que é uma grande contribuição social do consumidor consciente. Pois, quando adquire-se o alimento orgânico, o consumidor contribui para a promoção da sua saúde, para a qualidade de vida das futuras gerações e para a preservação dos ecossistemas naturais.
Nesse contexto, a pergunta que deve ser feita é: qual o real valor de um alimento com preço baixo, mas que promove a poluição ambiental, a perda da biodiversidade, a exclusão social e que contribui para o aumento das doenças?

E aí, não vale a pena experimentar os alimentos orgânicos e contribuir, não só com a própria saúde, mas com a saúde de toda uma sociedade e de um ecossistema?

Fonte: www.portalorganico.com.br, acessado em 15/05/2013, às 11h.

Gabriela Marques
Nutricionista, Personal Chef e Blogueira

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Parceria

Uma vida saudável não se faz somente com boa alimentação.
Além de seguir uma dieta balanceada, a prática de exercícios físicos é de fundamental importância para a melhora da qualidade de vida.

Pensando nisso, a Gabriela Marques - Nutricionista e Personal Chef firmou uma parceria com a Deiques Companhia Esportiva.



Com essa parceria, os clientes da Gabriela Marques - Nutricionista e Personal Chef, além de possuírem uma referência no que tange a prática de atividades físicas, poderão usufruir de uma série de vantagens nessa empresa.

Quer mais informações, acesse o site da Deiques e confere!
http://www.deiques.com.br/site/

Gabriela Marques
Nutricionista, Personal Chef e Blogueira